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O primeiro dia da Celebração do gupo Jovens Corbã da igreja Filhos do Amor Maior neste Sábado (19), foi marcado por um grande mover do Espírito Santo e vidas ipactadas pela presença de Deus como fogo incendiando os corações e sete almas se rendendo ao Senhor Jesus Cristo.
Com base no tema: O fogo arderá continuamente sobre o altar; não se apagará, (Levítico 6:12), o pastor Osmar da igreja Lagoinha da cidade Santo Antônio de Jesus ministrou e enfatizou a manifestação da presença de Deus em forma de fogo em diversos momentos de adoração a Ele tanto no Antigo como no Novo Testamento.
Levítico 6:12-13 faz parte das instruções de Deus aos sacerdotes de Israel sobre como manter o fogo no altar do holocausto no Tabernáculo.
Em Levítico 6:12-13 Deus deu a seguinte ordem: fogo deve ser mantido aceso no altar; não deve ser apagado. Toda manhã, o sacerdote acrescentará lenha, arrumará o holocausto sobre o fogo e queimará sobre ele a gordura das ofertas de comunhão. O fogo deve ser mantido continuamente aceso no altar; não deve ser apagado.”
No Antigo Testamento, o altar do holocausto era o centro da adoração e do sacrifício no Tabernáculo (e depois no Templo). O fogo nesse altar tinha uma origem divina, pois foi aceso pelo próprio Deus (Levítico 9:24). A instrução para mantê-lo continuamente aceso era de suma importância por várias razões:
Embora essas instruções fossem literais para os sacerdotes no Tabernáculo, elas contêm princípios espirituais e teológicos profundos que se aplicam aos crentes hoje:
A Chama da Fé e da Adoração:
O fogo no altar pode ser visto como um símbolo da nossa fé, paixão e zelo por Deus. Assim como o fogo no altar não podia se apagar, a nossa chama espiritual também deve ser mantida viva e ardente. Isso implica uma dedicação contínua à adoração, à oração, ao estudo da Palavra e à comunhão com Deus. Não é uma experiência pontual, mas um estilo de vida.
O Sacrifício Contínuo de Jesus:
No Novo Testamento, Jesus Cristo é o sacrifício perfeito e definitivo que cumpriu todos os holocaustos. Sua obra na cruz foi uma oferta “uma vez por todas” (Hebreus 9:12). O fogo que nunca se apaga no altar aponta para a permanência e eficácia eterna do sacrifício de Cristo. Ele continua a interceder por nós, e Sua obra nos garante perdão e aceitação contínuos diante de Deus.
A Responsabilidade do Crente (Sacerdócio Real):
Em 1 Pedro 2:9, os cristãos são chamados de “sacerdócio real”. Isso significa que, espiritualmente, cada crente tem a responsabilidade de manter o “fogo” aceso em seu próprio “altar”, que é o coração. Precisamos “alimentar” esse fogo com nossas ações de fé, amor, obediência e serviço, removendo as “cinzas” do pecado e da negligência espiritual.
A Ação do Espírito Santo:
Muitos veem o fogo também como um símbolo do Espírito Santo. O Espírito Santo é quem acende e mantém a chama da vida espiritual em nós. Nossa parte é não “apagar” o Espírito (1 Tessalonicenses 5:19), mas cooperar com Ele, permitindo que Ele nos purifique, nos guie e nos capacite a viver uma vida de adoração contínua.
Entendemos que Levítico 6:12-13 não é apenas uma instrução ritualística do passado. É uma poderosa imagem da necessidade de uma adoração, fé e dedicação ininterruptas a Deus, fundamentadas na obra perfeita de Cristo e impulsionadas pelo Espírito Santo em cada crente.
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Mutuípe-Ba, 20 de julho de 2025
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